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As características essenciais dos estudante de direito podem mudar conforme o tipo de jurista desejado por ele e a área de atuação.
Um bom profissional se constrói com uma boa faculdade, empenho, investimento e experiência — até aí, nenhuma novidade.
O direito é amplo.
Assim, colocar tudo isso em prática no dia a dia de um estudante de direito já é outra coisa.
O Direito é acolhedor, há espaço para todos os tipos de personalidade: Dos mais reservados aos mais extravagantes.
Tudo vai depender do foco de atuação.
Com isso, após decidido isso, você começa encontrar determinadas características alinhadas a essas causas.
De outro lado, o mal para o estudante de direito é a procrastinação, desorganização, tempo de estudo mal programado e falta de regras para o tempo de lazer, entre outras dificuldades, que podem comprometer o seu curso.
Ser tímido não significa necessariamente um aspecto negativo para alguém que quer trabalhar com direito.
Pode dificultar algumas coisas em certos momentos, mas não impede.
De outro ponto de vista, em certas situações essa característica pode ser essencial para o bom desempenho da função.
Pessoas com esse traço característico de personalidade (timidez) costumam ser muito reflexivas, analisam atentamente cada detalhe da situação para a partir daí tomar uma decisão.
Não se quer dizer aqui, por outro lado, que ser extrovertido é um problema.
Assim como o tímido tem o seu espaço, o extrovertido também tem.
Existem áreas que vão exigir do profissional o maior pulso firme e tomada de decisão rápida.
Colocar tudo isso na balança é uma habilidade muito importante para um estudante de direito.
Assim, deve- se buscar uma auto análise cujo para entender quando é necessário tomar uma decisão imediata e quando é necessário refletir melhor.
Tem que desenvolver aquele feeling.
O que podemos fazer é estudar e nos prepararmos para que tenhamos segurança no momento de tomarmos uma decisão.
Desse modo, a decisão que se refere aqui não se resume ao ato processual realizado pelo magistrado, mas, sim, a decisão em sentido amplo, ou seja, todo ato que exija de você uma resposta profissional.
No entanto, nenhum estudo é capaz de retirar possibilidade de cometer um erro.
O problema é muitas vezes esse erro pode custar caro para outras pessoas.
Por isso, é essencial saber lidar com essa condição a qual todo aquele profissional no âmbito jurídico está submetido.
O que podemos fazer é desenvolvermos uma inteligência emocional que nos capacite a poder lidar com situações e sentimentos.
Mesmo sabendo que não há certo ou errado dentro do direito, pois cada um tem dentro de si uma peculiaridade que o diferencia dos demais, seguem algumas características essenciais para um estudante de direito.
Algumas mais simples, outras nem tanto.
Índice de Conteúdo
- 1 Tenha objetivos para o futuro – Seja honesto com você
- 2 Tenha Autorresponsabilidade desde já
- 3 Ter ciência, antes de tudo, de sua função social.
- 4 Acostumar-se às mudanças.
- 5 Ter ciência de sua ignorância e limitação.
- 6 Saber administrar bem os estudos
- 7 Conciliar vida acadêmica e vida pessoal
- 8 Conclusão
Tenha objetivos para o futuro – Seja honesto com você
O mundo não é movido pelas respostas, mas sim pelas perguntas.
Por isso, vou te apresentar algumas perguntas que você deve fazer a você mesmo, no seu íntimo, para que já vá projetando objetivos para o futuro.
Com isso, não estou dizendo que você já tem que ter tudo arquitetado para daqui 5 anos.
Nada disso.
Isso é para que você já vá refletindo sobre o que você está fazendo da sua graduação ou já quando estiver no âmbito profissional.
Provavelmente você pode alterar essas respostas com o tempo, ajustar o leme e calibrar a bússola.
No entanto, você só poderá fazer isso se você previamente já tiver uma rota.
Caso contrário será igual a frase dita pelo gato a Alice.
“Para que não sabe onde vai, qualquer caminho serve”.
(Alice no País das Maravilhas)
Você já parou para se perguntar o que você realmente quer da graduação?
O que você vai fazer quando se formar?
Vai querer advocacia ou carreira pública?
E que tipo de aluno você quer ser?
Se indague, não pare. Refaça essas perguntas de tempos em tempos, para ver se as respostas mudaram e anote o motivo da mudança.
Guarde elas em uma nota no Evernote ou outro aplicativo que tenha e reflita. Acrescente novas perguntas, busque se conhecer.
Assim, seja sincero com você mesmo e se pergunte:
Meu comportamento hoje como estudante de direito permitirá que eu consiga objetivos mais ousados no futuro?
Ou vou ter que me contentar com qualquer coisa que vier?
Vale a reflexão.
Parece bobo, mas olhando às respostas que eu dei a mim mesmo no passado vejo que ainda não tinha tanta experiência naquele momento, mas foi importante.
Digo isso porque permitiu que eu visse como era e que tipos de habilidades e conceitos foram se formando na minha cabeça ao longo do tempo.
Você só tem um parâmetro para analisar se você mudou se tiver com o que comparar.
São perguntas essenciais para definir seu foco e a forma de seus estudos.
Assim, mesmo que ache sem relevância, responda e guarde.
Mais adiante você faz a comparação.
Tenha Autorresponsabilidade desde já
Suas escolhas moldam seu caráter e dizem para onde você vai.
O único responsável pela sua vida é você mesmo, mais ninguém.
Se está em uma situação boa ou ruim foi você que fez isso, você que criou isso para seu mundo. Só você pode mudar.
A responsabilidade é sempre sua, NUNCA do outro. Entenda isso de uma vez, é bem menos doloroso quando você encara suas responsabilidades.
Veja, não se trata de culpa: é sobre Responsabilidade mesmo.
Isso vale para faculdade e para vida. Lembre-se disso.
Por exemplo,quando você tira uma nota baixa a “culpa” é de quem? Da prova? Do professor? Da disciplina que é “difícil”? Do seu emprego? Quem você tenta responsabilizar, ou até mesmo culpar, por algo que acontece na sua vida?
É sempre mais fácil responsabilizar um terceiro por algo, porque você não precisa mudar. Pode continuar do mesmo jeito que não foi erro seu.
A autorresponsabilidade traz para você o protagonismo de sua vida.
Com isso, se a matéria não está fácil, estude de outra forma. Não está tendo tempo para ler, busque videoaula. Caso seja possível, compre um curso extra que possa te esclarecer a matéria.
Mas, em suma, a dica é: não espere pelo seu professor, aja! Seja autodidata.
Assim, seja responsável por seus estudos e resultados.
Resultados diferentes exigem ações diferentes.
Não espere resultados diferentes no futuro se não muda suas ações no presente.
Há uma citação de um grande escritor, Napoleon Hill, que diz o seguinte:
“Aquele que for capaz de perder uma corrida sem culpar os outros pela sua derrota, tem grande possibilidade de algum dia ser bem-sucedido”.
Napoleon Hill
Seja autorresponsável desde já.
O jurista tem a missão de dar voz a quem não é ouvido e garantir o equilíbrio nas relações jurídicas estabelecida entre as pessoas, sejam elas pessoas (físicas ou jurídicas) privadas ou públicas.
Existe uma célebre frase de Rui Barbosa, em que dizia:
“quem não Luta pelos seus direitos não é digno deles“.
Rui Barbosa
No entanto, em um país com tantas desigualdades (econômicas, intelectuais, morais, etc.) nem todo mundo tem condição sequer de saber que tem direito a qualquer garantia mínima.
Por isso, é necessário que isso esteja na mente de todo aquele que faz da lei o seu trabalho.
É preciso enxergar nos estudos, na leitura das doutrinas, nas aulas, na legislação, na jurisprudência, em tudo a sua finalidade principal.
Assim, existem muitas coisas bonitas na lei, mas que nada tem com aquilo que ocorre na vida real.
Desse modo, é importante que o profissional domine bem a sua ciência (e seu emocional), para quando se deparar com situações que retirem direitos da pessoa que assiste, possa estar pronto para o embate.
A remuneração, prestígio acadêmico, reconhecimento social são acessórios, nesse aspecto.
É óbvio que quer ser bem remunerado pelo trabalho desempenhado, e deve ser mesmo, trabalhar para isso.
Entretanto, deve-se ter consciência que em suas mãos foi confiada a responsabilidade de decidir destinos, garantir direitos, exigir o cumprimento de obrigações.
Enfim, a responsabilidade de intrometer-se na vida alheia na condição de operador do direito.
Acostumar-se às mudanças.
Essa é bem importante. Aqui tudo pode mudar rapidamente.
Isso porque, provavelmente, a área jurídica é aquela que mais deve entender um ditado que diz:
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças“.
Assim, todos esses livros, Códigos, às teses jurisprudenciais que estuda fielmente e até participa (ou participou) de discussões homéricas na faculdade, além de outros instrumentos que você terá em mãos no futuro não muito distante, provavelmente serão radicalmente alterados.
Com isso, só vai ficar a lembrança de que muitas vezes se irritava por coisas que não estavam na sua esfera de poder.
Tudo muda rapidamente aqui no Brasil.
Novas legislações se sobrepõe às velhas, doutrinas mais modernas condenam as ultrapassadas a servirem apenas de apoio para tela de computador, novas decisões paradigmáticas podem colocar as anteriormente estudadas no calabouço do esquecimento.
Desse modo, isso deve ser entendido como uma consequência muito importante no exercício profissional e no estudo, que o estudante de direito já deve ter em mente.
Ou seja, a atualização constante torna-se quesito sobrevivência no mundo jurídico.
Devemos entender isso o quanto antes, porque se estará diante de um estudante de direito e futuro jurista que respeita a sua atividade e as pessoas por ela impactadas.
Mas, lembre-se de uma coisa muito importante que vou dizer agora.
Por que às jurisprudências mudam tanto assim? Por que juízes mudam de entendimento se algo já está sedimentado a tanto tempo?
Por causa do advogado.
Por isso ele é indispensável à administração da justiça. Está estampado no art. 133 da CRFB.
Porque se não tivesse um advogado obstinado, concentrado no seu dever, na missão que lhe foi confiada e exerce seu trabalho com excelência, não seria capaz de mudar o entendimento de um juiz, quanto mais de um colegiado.
Portanto, foquem no estudo com afinco da sua ciência e estejam prontos para mudança que virá e que você seja parte dela.
Ter ciência de sua ignorância e limitação.
Não somos perfeitos e nem devemos ser.
Entenda que quanto mais você estudante desbrava o Direito mais você vê como ainda é ignorante, mas não em sentido pejorativo, e sim no sentido de que você ignora tantas outras coisas.
Desse modo, você vai perceber algo que um professor de processo civil meu na faculdade disse:
“Na faculdade de direito você aprende um oceano de conhecimento, mas com um palmo de profundidade”.
Por isso, nunca parem de adquirir conhecimento. Tem muito para se aprofundar.
Em qualquer área do direito que vocês quiserem focar existirá, com toda certeza, diversos temas que têm livros e livros sobre ele, mas que na faculdade era apenas um capítulo da doutrina indicada.
Assim, quando você for atuar em algum caso você saberá o que faz ou, no mínimo, saberá o lugar certo onde encontrar a solução.
Já dizia e replico a afirmação de Roberto Campos:
“Deus nos livre dos bem intencionados, eles causam danos irreparáveis”.
Roberto Campos
Não somos e nunca seremos donos da verdade, muito menos detentores do pleno conhecimento.
Como destaca Stephen Hawking:
“O maior inimigo do conhecimento não é a ignorância, mas a ilusão do conhecimento“.
Stephen Hawking
Somos apenas eternos estudantes na faculdade da vida.
Nunca ache que só porque tem um diploma ou qualquer outro título não possa estar sempre aprendendo.
Abra sua mente para o mundo.
Saber administrar bem os estudos
Como já falamos sobre a importância dos estudos, outra característica de extrema importância é saber como estudar.
Assim, não adianta gastar todo o seu tempo estudando uma ou duas disciplinas com as quais você se identifica.
Isso porque estará desperdiçando seu tempo. Deve diversificar, estudando também às matérias que se identifica menos, principalmente.
Pois, são elas que podem mais te prejudicar.
Deve haver equilíbrio.
De outro lado, não faz bem estudar 12-15 horas por dia para cobrir todas as disciplinas e achar que é isso que vai te transformar num grande advogado.
Não é!
Na verdade, ninguém consegue estudar esse tempo todo dia, nosso corpo não aguenta, a mente cansa, não consegue reter nada.
O que pode ocorrer é em uma reta final de concurso, por exemplo, durante um determinado período o candidato intensificar ao máximo seus estudos para aquele fim.
Entretanto, são situações pontuais.
O que deve existir é consistência.
Isso mesmo, deve haver uma consistência nos estudos, com planejamento de acordo com suas necessidades e seu tempo disponível.
Ou seja, é um planejamento individual.
Assim, não importa o quanto de tempo você tenha para estudar, programe seus estudos de forma diária e não interrompa mais, mesmo que seja 2 horas por dia.
Isso porque a quando se estuda todos os dias se adquire um hábito, e com isso pode ir adquirindo tanto conhecimento ao longo dos meses e anos que você nem imagina.
Talvez ache que esse tempo de 2 horas, no exemplo, é pouco. Sim, é mesmo, mas se você analisar ele individualmente.
No entanto, quando se analisa diariamente, no decorrer de 1 ano, 2 anos, 5 anos, passa a ser muita coisa.
Por isso, recomendo que veja sua realidade e se programe para rotinas diárias de estudo, podendo variar de acordo com a situação.
Isso quer dizer, pode ter em 4 dias 5 horas disponíveis e nos outros dias apenas 2 horas. Você vai ver isso e planejar de forma inteligente a melhor otimização do tempo para que você possa estudar tudo que se comprometeu.
Não esqueça que o descanso é muito importante para o rendimento dos estudos.
Por isso, faça intervalos regulares entre cada etapa, por exemplo, estudando 50 minutos e descansando 10.
Você verá como o seu rendimento vai aumentar. Não estude direto. Respeite seu corpo e sua mente.
Por fim, uma recomendação que é de suma importância, porque quando entramos no mundo do Direito, esquecemos que tem outras coisas além de livros técnicos.
Busque estudar e ler sobre outras áreas fora do Direito também.
Isso é fundamental para que você se torne um bom advogado.
Digo isso, porque às disciplinas são interligadas e muito provavelmente precisará de outra ciência na sua vida jurídica para lhe auxiliar.
Como exemplo a Administração, Gestão Financeira, Gestão Empresarial. Essas são importantes, principalmente, para quem irá montar seu próprio escritório, sozinho ou com sócios.
Isso porque nada disso é ensinado na faculdade.
Não é preciso fazer uma nova graduação, apenas entender, se aprofundar objetivamente no que precisa.
Foi apenas um exemplo rápido. Tem muito assunto sobre isso.
Outra área de conhecimento é a filosofia (principalmente a parte que trata da Ética), Política, Literatura, Artes…
Enfim, tudo que melhore a sua visão de mundo e “abra a sua cabeça”.
Eu sei que durante essa jornada acadêmica e profissional não tem muito tempo, por isso recomendo que se forem ler livros fora da área jurídica tentem optar por audiolivros.
Isso mesmo.
Eu tenho e ouço quando estou me exercitando ou em algum local que não teria nada para fazer e também não tinha como levar um livro comigo.
Tem vários tipos de livros narrados de várias áreas.
Na Amazon tem diversos audiolivros.
Na própria Saraiva, tem também.
Na Amazon, tem esse aplicativo aqui que eu uso, chamado audible, que você pode testar por 30 dias de forma gratuita, tipo o Kindle unlimited deles.
Caso não goste é só cancelar.
Dá uma conferida lá. Talvez compre um e veja como se adapta.
Conciliar vida acadêmica e vida pessoal
Isso é bem difícil para alguns, porque devido a grande carga de matéria para estudar, principalmente se for para concurso público, mesmo se ficarmos trancados só estudando não seria possível estudar tudo.
Eu sei que é difícil a vida de um estudante de direito.
Por isso, entenda que você realmente precisa estudar bastante, mas precisa viver também.
Com isso, não estou dizendo que é para curtir a vida desenfreadamente e largar os estudos.
Como dito mais acima, é preciso ter equilíbrio em tudo na vida.
Nos estudos e no lazer se aplica também.
Não será possível sair pra todas às baladas e bares como se fazia antes, mas da mesma forma que fará um cronograma dos seus estudos e aplicará os intervalos corretamente, deve estipular dias de descanso mais prolongado.
Isso auxilia na sua saúde mental também.
Saia, converse sobre outras coisas, lembrando sempre de ser moderado, porque caso contrário no dia seguinte não conseguirá fazer nada.
Aí não adianta.
Quando sair da faculdade e for trabalhar na advocacia também tenha esse equilíbrio.
Isso porque ninguém suporta aqueles advogados que se sentam numa mesa de bar com os amigos e desatam a falar de casos, processos, audiências e outros assuntos que só interessam a quem é da área.
Se algum dia isso acontecer com você, saiba que há chances de você estar trabalhando demais.
Não caminhe para ser aquele profissional que fica metido dentro de um terno com um processo na mão o dia todo: saia, conheça pessoas, se relacione.
Com isso, essas habilidades de relacionamento interpessoal serão muito úteis no seu futuro profissional e, também, na sua jornada como estudante de direito.
Isso porque através delas é que você vai conhecer pessoas influentes, passar segurança para um possível cliente e ter uma convivência ética e harmoniosa com os seus colegas de trabalho.
E se houver outros advogados entre os seus melhores amigos, o que é perfeitamente normal, tentem aproveitar a ocasião para falar de outras coisas e se conhecerem fora da esfera do trabalho!
Lembrem-se: equilíbrio.
Conclusão
Essas foram algumas características, na verdade, alguns conselhos ao estudante de direito.
Acredito que estamos em constante transformação. Podemos sempre melhorar, sermos melhores que nós.
Com isso, a cada oportunidade que nos damos de aprender mais, de descobrir algo novo, adquirir um outro conhecimento é uma possibilidade real de melhora de quem somos.
E o motivo é simples:
Não somos e nunca seremos completos, para todo defeito existe uma qualidade, para cada espaço que preenchemos há um vazio necessitando de atenção, ou seja, estamos em constante processo de evolução.
E não é uma toga, um terno, um blazer, um vade mecum, um Júri, uma sustentação oral, uma sentença, um parecer que darão uma capa de perfeição que não existe.
Portanto, entenda desde já que todos nós somos seres humanos repletos de limitações, mas que cada uma de nós estaremos em constante busca de aprimoramento pessoal para reduzir ao máximo possível essas imperfeições.
Espero ter ajudado de alguma forma você nessa jornada. Deixe seu comentário logo abaixo se tem alguma característica que gostaria de acrescentar ou se já aplicou alguma delas.
Grande abraço.
Até a próxima.
P.S.: Deixe seu e-mail aqui nessa caixa que envio o próximo artigo que publicar e outros materiais para você, inclusive resumos.
Imagens: “shutterstock.com“